São Mâncio
Venerado como o primeiro bispo de Évora, viveu nos primórdios do cristianismo em Portugal, por volta do século I ou II, segundo a tradição. Embora as datas exatas de seu nascimento e morte sejam incertas devido à escassez de registros históricos, sua memória é celebrada no dia 21 de maio, conforme o calendário do rito tridentino. A tradição atribui a ele a fundação da diocese de Évora, sendo um dos pioneiros na propagação da fé cristã na Lusitânia, numa era marcada pelas perseguições romanas. Sua canonização, reconhecida pela Igreja primitiva, reflete sua importância como pilar da Igreja nascente em terras ibéricas.
Ó quão glorioso é contemplar a vida de Mâncio, pastor vigilantíssimo, que, com coração inflamado pelo amor divino, lançou as sementes da fé em Évora, terra então obscurecida pelas sombras do paganismo! Como verdadeiro apóstolo, ele se fez servo de todos, carregando a cruz de Cristo com humildade e coragem. Enfrentando os perigos de um mundo hostil, sua alma, ancorada na oração e na caridade, tornou-se farol para os fiéis. Mâncio, com sua pregação ardente e vida austera, ensinou que a verdadeira riqueza está em renunciar às ilusões terrenas e buscar o Reino eterno, guiando suas ovelhas com a sabedoria do Evangelho e o exemplo de uma vida dedicada à glória de Deus.
Ó quão glorioso é contemplar a vida de Mâncio, pastor vigilantíssimo, que, com coração inflamado pelo amor divino, lançou as sementes da fé em Évora, terra então obscurecida pelas sombras do paganismo! Como verdadeiro apóstolo, ele se fez servo de todos, carregando a cruz de Cristo com humildade e coragem. Enfrentando os perigos de um mundo hostil, sua alma, ancorada na oração e na caridade, tornou-se farol para os fiéis. Mâncio, com sua pregação ardente e vida austera, ensinou que a verdadeira riqueza está em renunciar às ilusões terrenas e buscar o Reino eterno, guiando suas ovelhas com a sabedoria do Evangelho e o exemplo de uma vida dedicada à glória de Deus.