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Francisco endossa doutrina inter-religiosa de guru hindu afirmando: religiões juntas para uma melhor humanidade

Em uma conferência inter-religiosa realizada no Vaticano nos dias 29 e 30 de novembro de 2024, organizado pelo Sree Narayana Dharma Sangham Trust, Francisco fez um discurso no qual afirmou que todas as religiões ensinam a verdade fundamental de que, como filhos de um único Deus, devemos amar e honrar uns aos outros, respeitar as diversidades e diferenças em um espírito de fraternidade e inclusão, e cuidar uns dos outros e da Terra, nossa casa comum. Mais uma vez, Francisco se alinha mais com o naturalismo maçônico do que com o catolicismo romano tradicional. 

É óbvio que todas as religiões ensinam essas verdades fundamentais. Por exemplo, nem todas as tradições religiosas reconhecem a existência de um Deus Criador ou a ideia de que os seres humanos são Seus filhos. O jainismo, uma antiga religião pagã, não ensina a existência de um Deus pessoal ou criador, e muito menos a filiação divina. Da mesma forma, o respeito irrestrito às diversidades e diferenças não é um traço universalmente encontrado em todas as tradições religiosas, como demonstram as práticas e ensinamentos históricos do Islã, entre outros exemplos.

Enquanto o atual pontífice promove uma visão naturalista e universalista, buscando unir a humanidade em torno de princípios comuns, essa abordagem contrasta com a visão mais tradicional do catolicismo. O Papa Pio XII, em sua encíclica inaugural de 1939, apresentou uma perspectiva diferente sobre a unidade da raça humana, fundamentada em princípios teológicos específicos que destacam a centralidade da fé católica como alicerce para a verdadeira harmonia entre os povos.

Fonte:  novusordowatch