O título do livro faz referência à passagem bíblica em que Jesus pergunta a Pedro se ele o ama, antes de dar-lhe a missão de apascentar Suas ovelhas, o que Leroux interpreta como um símbolo da responsabilidade da liderança papal em manter a tradição da Igreja.
A obra examina as mudanças doutrinárias e litúrgicas introduzidas após o Concílio Vaticano II, destacando a influência de correntes neo-modernistas e neo-protestantes na Igreja. O autor, inspirado pelas palavras de Dom Marcel Lefebvre, enfatiza a necessidade de manter as tradições católicas e expressa preocupação com o que considera uma diluição da fé católica.
Críticas ao pontificado de João Paulo II
Críticas ao pontificado de João Paulo II
Ecumenismo excessivo: Leroux critica a postura de João Paulo II em promover o diálogo inter-religioso, como os encontros em Assis, onde líderes de diversas religiões se reuniram para rezar pela paz. Ele vê essas iniciativas como uma forma de diluição da fé católica, permitindo que a Igreja se misture com outras crenças de maneira prejudicial.
Reformas litúrgicas: O autor vê as mudanças na liturgia pós-Vaticano II como um enfraquecimento do caráter sagrado dos rituais católicos, especialmente a Missa. A crítica está centrada na simplificação dos rituais e na redução da ênfase no sacrifício eucarístico, o que Leroux considera uma concessão à modernidade e uma traição à tradição.
Neo-modernismo e neo-protestantismo: Leroux alega que as reformas iniciadas por João Paulo II seguiram uma linha de pensamento influenciada por correntes filosóficas modernistas e protestantes, o que teria levado a uma crise na doutrina católica, especialmente em áreas como o sacerdócio e os sacramentos.
Liberalismo teológico: Para Leroux, o papado de João Paulo II não apenas abraçou, mas promoveu ideias liberais que já tinham sido condenadas pelo Magistério da Igreja. Isso inclui a aceitação de ideias que, segundo o autor, enfraqueceram a fé católica em seminários, catequeses e universidades.
Reformas litúrgicas: O autor vê as mudanças na liturgia pós-Vaticano II como um enfraquecimento do caráter sagrado dos rituais católicos, especialmente a Missa. A crítica está centrada na simplificação dos rituais e na redução da ênfase no sacrifício eucarístico, o que Leroux considera uma concessão à modernidade e uma traição à tradição.
Neo-modernismo e neo-protestantismo: Leroux alega que as reformas iniciadas por João Paulo II seguiram uma linha de pensamento influenciada por correntes filosóficas modernistas e protestantes, o que teria levado a uma crise na doutrina católica, especialmente em áreas como o sacerdócio e os sacramentos.
Liberalismo teológico: Para Leroux, o papado de João Paulo II não apenas abraçou, mas promoveu ideias liberais que já tinham sido condenadas pelo Magistério da Igreja. Isso inclui a aceitação de ideias que, segundo o autor, enfraqueceram a fé católica em seminários, catequeses e universidades.
Encontro de Assis
Daniel Leroux critica fortemente o Encontro de Assis, organizado pelo Papa João Paulo II em 1986, que reuniu líderes de diversas religiões para orar pela paz mundial. Leroux vê esse evento como um exemplo claro do que ele considera um ecumenismo excessivo e perigoso, que, segundo sua perspectiva, coloca a fé católica em pé de igualdade com outras religiões, enfraquecendo a posição única e verdadeira que o catolicismo historicamente defende.
Ele argumenta que, ao promover a oração conjunta entre diferentes religiões, o evento de Assis comprometeu a doutrina católica tradicional, que sempre manteve que a verdadeira fé está apenas na Igreja Católica. Leroux denuncia que esse tipo de atitude ecumênica leva à relativização da verdade, confundindo os fiéis e dando espaço a um sincretismo religioso que compromete a integridade da fé católica.
Ele argumenta que, ao promover a oração conjunta entre diferentes religiões, o evento de Assis comprometeu a doutrina católica tradicional, que sempre manteve que a verdadeira fé está apenas na Igreja Católica. Leroux denuncia que esse tipo de atitude ecumênica leva à relativização da verdade, confundindo os fiéis e dando espaço a um sincretismo religioso que compromete a integridade da fé católica.