A decisão de não promulgar uma Exortação pós-sinodal e dar valor magisterial a um documento final redigido por leigos e não-católicos visa instaurar uma “revolução permanente”, onde fé, moral e sacramentos são adaptados aos tempos, sujeitos ao controle de assembleias. A “colegialidade” do Vaticano II, que já compartilhava prerrogativas papais com bispos e conferências episcopais, agora se expande para o corpo eclesial inteiro, incluindo até os não-católicos.
O “magistério” dessa igreja deixa de ser “ex cathedra” e passa a ser “contra a cátedra”.
Isso deveria provocar inquietação entre os que acreditam defender o Papado.
“Sociedade aberta” e “igreja aberta” são duas faces da ditadura globalista. A “luz” da “nova igreja sinodal” remete não a Cristo, mas à chama da rebelião de Lúcifer.
Arcebispo Carlo Maria Vigano (1)
Observação: o Fórum Econômico Mundial (WEF) é altamente relevante no contexto do globalismo. Fundado em 1971 por Klaus Schwab.