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Artigo: Os sete pecados contra o Espírito Santo, uma tragédia sinodal, do Cardeal Gerhard Müller

Müller aborda como algumas facções dentro da Igreja Católica têm utilizado o conceito de sinodalidade para promover agendas progressistas que, segundo ele, contradizem a doutrina tradicional da Igreja. Müller identifica sete formas de "pecado contra o Espírito Santo" relacionadas a essas práticas, argumentando que elas representam uma resistência à verdade conhecida e uma tentativa de relativizar a revelação divina. Aqui estão os sete pecados contra o Espírito Santo:
  1. Negar o Espírito Santo como Pessoa Divina: Não confessar o Espírito Santo como a pessoa divina que, em unidade com o Pai e o Filho, é o único Deus.
  2. Reinterpretar a História do Dogma Cristão: Ver a evolução da revelação como níveis avançados de consciência na Igreja, em vez de confessar a plenitude insuperável da graça e da verdade em Jesus Cristo.
  3. Entregar a Unidade da Igreja à Arbitragem Local: Deixar a unidade da Igreja no ensino da fé à arbitrariedade das conferências episcopais locais.
  4. Depor Bispos e Sacerdotes sem Processo Canônico: Remover bispos e sacerdotes sem um processo canônico adequado.
  5. Apoiar o Papa apenas por Preferências Ideológicas: Bispos e teólogos que apoiam o Papa apenas quando ele favorece suas preferências ideológicas.
  6. Divisão Política e Ideológica na Igreja: Incorporar divisões políticas e ideológicas da sociedade na Igreja, paralisando sua unidade.
  7. Negar a Natureza Sobrenatural do Cristianismo: Subordinar a Igreja a objetivos mundanos, como a neutralidade climática ecossocialista ou a Agenda 2030.
Esses pontos refletem as preocupações do Cardeal Müller sobre como certas práticas e ideologias podem desviar a Igreja de sua missão e doutrina tradicionais.

Fonte: Firstthings