O artigo aborda as restrições impostas pelo Cardeal Blase Cupich à Missa Tradicional em Latim (MTL) na Arquidiocese de Chicago. Duas semanas antes da publicação, o cardeal anunciou medidas que incluem a proibição da celebração da MTL em dias festivos significativos, como Natal e Páscoa, além de restringir estritamente os sacramentos tradicionais e exigir permissão para a celebração da Missa "ad orientem". Ele justificou essas ações como uma forma de promover a unidade na Igreja local e incentivar a aceitação dos ensinamentos do Concílio Vaticano II.
Em resposta, a Coalizão para Sacerdotes Cancelados organizou protestos em frente à Catedral do Santo Nome, exigindo o fim da repressão à liturgia tradicional. Os manifestantes exibiram faixas direcionadas ao Cardeal Cupich e ao Papa Francisco, pedindo o fim da "guerra" contra a fé atemporal. O grupo também criticou o cardeal por suas posições liberais e pró-LGBT, acusando-o de destruir a Igreja.
O artigo destaca a contradição percebida pelos críticos entre o discurso de amor e unidade dos progressistas e as ações que, segundo eles, excluem os católicos conservadores. A Coalizão para Sacerdotes Cancelados é uma organização liderada por leigos que apoia padres punidos por proclamarem a verdade sem remorso. O Cardeal Cupich é mencionado por ter "cancelado" um desses padres, o Pe. Paul Kalchik, que foi expulso da arquidiocese após sua paróquia queimar uma bandeira LGBT instalada na igreja antes de seu mandato.
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