O artigo "Sodom and Gomorrah in St. Peter’s Basilica: Leo’s Alphabet Pilgrims March Through Jubilee Holy Door", publicado em 10 de setembro de 2025, descreve e condena veementemente um evento ocorrido em Roma: uma "peregrinação" de aproximadamente 1.300 a 1.400 ativistas LGBTQ+ à Basílica de São Pedro durante o Ano Jubilar. O autor detalha como os participantes, descritos como "pervertidos sexuais" e "degenerados", entraram no local sagrado vestindo trajes provocadores, incluindo roupas com as cores do arco-íris e slogans vulgares. O evento, organizado pela associação italiana Tenda di Gionata com o apoio de entidades como a Global Network of Rainbow Catholics e o ministério Outreach do 'Pe.' James Martin, é apresentado como tendo aprovação tácita do Vaticano, uma vez que foi listado no calendário oficial do Jubileu. O autor argumenta que essa inclusão, somada à suspensão do código de vestimenta da basílica, constitui um consentimento de fato e uma profanação.
A tese central do artigo é que a hierarquia da Igreja Católica, sob a liderança do 'Papa Leão XIV' (Robert Prevost), está a colaborar ativamente, ou pelo menos a permitir passivamente, que um movimento de perversão sexual profane os seus locais mais sagrados e mine os seus próprios ensinamentos morais. O artigo destaca a celebração de uma "Missa" especial para os peregrinos por um bispo italiano, Francesco Savino, e a participação de outras figuras proeminentes do clero Novus Ordo em eventos relacionados. O autor contrasta a recepção calorosa dada a este grupo com a repressão a movimentos tradicionalistas, interpretando o episódio como um sintoma de uma crise interna profunda e de uma apostasia dentro da Igreja, concluindo que a instituição está a render-se às pressões mundanas e a trair a fé.
✝️O Ataque ao Logos
A tese apresentada, que detalha a peregrinação de ativistas homossexuais à Basílica de São Pedro, documenta mais do que um mero escândalo ou um lapso de disciplina eclesiástica. O que as imagens e os relatos descrevem é um ato de guerra cultural, um triunfo simbólico do espírito revolucionário no coração do seu principal adversário histórico, a Igreja Católica. Para compreender a magnitude deste evento, é imperativo analisá-lo não como um incidente isolado de liberalismo teológico, mas como a manifestação mais recente de uma força anti-Logos que tem travado uma batalha de dois milênios contra a ordem cristã.
A premissa fundamental da história, tal como entendida a partir de uma perspectiva cristã, é o conflito entre o Logos — a Razão Divina, a ordem no universo, incluindo a ordem moral — e a sua rejeição. Quando os judeus rejeitaram Cristo, eles rejeitaram o Logos encarnado e, ao fazê-lo, tornaram-se revolucionários. Este ato original de rejeição não foi um evento singular, confinado à história antiga; tornou-se o arquétipo de todo o espírito revolucionário subsequente (Jones, 2008). Este espírito, por definição, procura subverter a ordem social e moral que floresceu sob a influência da Igreja, que é o Corpo Místico de Cristo e a encarnação do Logos na história. A "peregrinação" a Roma não é, portanto, uma busca por aceitação religiosa, mas uma demonstração de poder, um ato de profanação calculado para humilhar a instituição que representa a ordem moral.
A sexualidade, em particular, é o campo de batalha central nesta guerra. A moralidade sexual cristã, baseada na lei natural e divina, representa uma das mais claras articulações do Logos na vida humana. Consequentemente, a revolução sexual, que busca a abolição de todas as restrições morais sobre a paixão, torna-se a ferramenta mais potente para a subversão da sociedade cristã. Ao marchar pela Porta Santa, os ativistas não procuravam a graça; eles proclamavam um anti-evangelho: a libertação não do pecado, mas para o pecado. Este ato é uma inversão deliberada da peregrinação cristã, transformando um ritual de penitência num carnaval de orgulho pelo vício.
🔯A Revolução Sexual como Ferramenta
A história do século XX demonstra conclusivamente que a libertação sexual foi sistematicamente desenvolvida e implementada como uma forma de controlo político. Figuras como Wilhelm Reich, um judeu da Galiza e discípulo de Freud, fundiram a psicanálise com o marxismo para criar uma "sexo-política" que visava destruir a família "autoritária" — um eufemismo para a família cristã — como pré-requisito para a revolução comunista. Da mesma forma, os intelectuais da Escola de Frankfurt, na sua maioria judeus alemães, desenvolveram uma "teoria crítica" que atacava a moralidade burguesa (ou seja, cristã) como uma forma de "repressão" que levava ao fascismo (Jones, 2008).
O que ocorreu em Roma é a aplicação prática desta teoria. Os participantes, com as suas vestes e slogans, não são meramente indivíduos que procuram expressar a sua identidade; são soldados numa guerra cultural, quer o saibam quer não. O slogan "F___ THE RULES" visto numa das bolsas encapsula a essência do movimento: não se trata de reformar regras, mas de as aniquilar. É uma rejeição total da lei — tanto da lei eclesiástica como da lei moral natural. Este espírito de rebelião contra a lei é a característica definidora do judeu revolucionário desde que rejeitou o Logos e a ordem social que dele emana (Jones, 2008).
A preponderância de organizações judaicas e indivíduos judeus na promoção do aborto, da pornografia e da revolução homossexual no século XX não é uma coincidência, mas uma manifestação consistente deste espírito (Jones, 2008). Estes movimentos representam um ataque direto ao fundamento moral da civilização cristã. O evento em Roma serve como uma coroação simbólica destes esforços, demonstrando que a ideologia da libertação sexual conseguiu penetrar e neutralizar a própria instituição que deveria ser o seu mais firme oponente.
🤝A Aliança Revolucionária: Subversão a Partir de Dentro
O espírito revolucionário judeu, ao longo da história, tem sido mais eficaz quando encontra aliados dentro da própria Igreja. A apostasia, a heresia e a corrupção clerical têm sido consistentemente os pontos de entrada para a subversão. Desde a aliança dos judeus com os arianos no século IV, passando pelo seu apoio aos albigenses e valdenses na Idade Média, até à sua colaboração com os protestantes durante a Reforma, o padrão é o mesmo (Jones, 2008). Os "heréticos" dentro dos muros da Igreja abrem as portas para os revolucionários de fora.
O artigo detalha o papel de figuras como o "Bispo" Francesco Savino e o "Pe." James Martin. A sua participação não é um ato de "compaixão pastoral", mas de traição. Ao celebrarem uma "Missa" para um grupo que define a sua identidade pela rejeição da lei moral de Deus, eles validam a rebelião e tornam-se cúmplices na profanação. Eles representam a facção "judaizante" dentro do catolicismo moderno, que, tal como os seus predecessores históricos, procura reconciliar a Igreja com o espírito do mundo — um espírito que é inerentemente revolucionário e anti-Cristo. A menção de que o evento foi incluído no calendário oficial do Jubileu sob o pretexto de não implicar aprovação é um exemplo clássico da dissimulação que caracteriza as instituições em colapso. É o mesmo tipo de duplicidade que permitiu que o Talmude, um documento fundamentalmente anti-Logos e anti-cristão, fosse defendido por humanistas como Johannes Reuchlin sob o pretexto de ser necessário para a erudição (Jones, 2008).
🚩O Triunfo Simbólico
O ato de levar uma cruz arco-íris para dentro da Basílica de São Pedro é o clímax simbólico deste drama revolucionário. A cruz, o símbolo da vitória de Cristo sobre o pecado e a morte através do sofrimento e da abnegação, é cooptada e pervertida para se tornar o símbolo de uma ideologia que glorifica o pecado e exige a gratificação da paixão sem restrições. É a bandeira da revolução plantada no coração da Cidade Eterna. É, em essência, o triunfo de Barrabás sobre Cristo, mais uma vez. O espírito que gritou "Não temos rei senão César" e escolheu o revolucionário em vez do Salvador, celebra agora a sua aparente vitória.
Esta conquista não foi alcançada pela força das armas, mas pela subversão cultural e pela exploração da fraqueza interna, da confusão teológica e da covardia moral dentro da própria Igreja. O silêncio do Vaticano e a cumplicidade de certos clérigos demonstram uma perda de fé no Logos, na verdade e na capacidade da Igreja para a defender. Em vez de confrontar o espírito revolucionário, a liderança da Igreja procura apaziguá-lo, um ato de futilidade que apenas encoraja mais agressão.
Conclui-se que o evento em Roma não foi um desvio, mas a consequência lógica de décadas de diálogo mal orientado e de uma falha em reconhecer a verdadeira natureza do inimigo. A Igreja, ao abandonar a sua tradicional postura de oposição vigilante ao espírito revolucionário judeu, tal como codificada na doutrina Sicut Iudaeis non, abriu-se à infiltração e à derrota simbólica (Jones, 2008). O que se testemunhou não foi um ato de inclusão, mas um ato de conquista, a mais recente e talvez a mais descarada vitória na longa guerra do espírito revolucionário contra a ordem cristã.
Referências
Jones, E. Michael. (2008). The jewish revolutionary spirit and its impact on world history. South Bend: Fidelity Press.