O livro "Estudo das Seitas", de Josh McDowell e Don Stewart, foi publicado originalmente em 1982. Esta obra analisa grupos como o mormonismo, os Testemunhas de Jeová, a Igreja da Unificação e outras práticas contemporâneas que divergem das doutrinas do cristianismo ortodoxo
O texto apresenta a proposta de um livro que aborda alternativas ao cristianismo, incluindo seitas, religiões não cristãs, religiões seculares e o ocultismo. A obra faz parte de uma série que analisa a incompatibilidade dessas crenças com o cristianismo bíblico, enfatizando que a fé cristã é única e definitiva.
Os autores destacam que, frequentemente, outras crenças contradizem o cristianismo ao sugerir que ele é compatível com seitas e religiões diversas. No entanto, o livro refuta essa ideia e ressalta que as seitas têm atacado o cristianismo ortodoxo, levando este a se defender e reafirmar suas doutrinas.
O objetivo principal do livro é servir como uma referência geral para interessados em entender por que as crenças desses grupos não são compatíveis com o cristianismo. Ele não se propõe a ser um estudo exaustivo ou abrangente, mas foca em grupos com os quais os autores têm mais experiência, analisando principalmente suas crenças centrais e dedicando menos atenção a aspectos secundários, como história ou organização.
Os autores destacam a responsabilidade dos cristãos em responder às acusações contra o cristianismo histórico, especialmente quando grupos ou indivíduos alegam ser a verdadeira obra de Deus e criticam o cristianismo ortodoxo. Embora esses grupos tenham liberdade para expressar suas crenças, os autores afirmam que os cristãos devem defender sua fé com mansidão e respeito.
O livro é uma resposta a esses ataques, exemplificando com as acusações da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (mórmons), que desqualificam o cristianismo tradicional e exaltam suas próprias doutrinas. Apesar disso, os autores destacam que a resposta deve ser feita sem ofensas ou sarcasmo, demonstrando amor pelas pessoas, mesmo ao discordar de suas crenças.
O texto apresenta a proposta de um livro que aborda alternativas ao cristianismo, incluindo seitas, religiões não cristãs, religiões seculares e o ocultismo. A obra faz parte de uma série que analisa a incompatibilidade dessas crenças com o cristianismo bíblico, enfatizando que a fé cristã é única e definitiva.
Os autores destacam que, frequentemente, outras crenças contradizem o cristianismo ao sugerir que ele é compatível com seitas e religiões diversas. No entanto, o livro refuta essa ideia e ressalta que as seitas têm atacado o cristianismo ortodoxo, levando este a se defender e reafirmar suas doutrinas.
O objetivo principal do livro é servir como uma referência geral para interessados em entender por que as crenças desses grupos não são compatíveis com o cristianismo. Ele não se propõe a ser um estudo exaustivo ou abrangente, mas foca em grupos com os quais os autores têm mais experiência, analisando principalmente suas crenças centrais e dedicando menos atenção a aspectos secundários, como história ou organização.
Os autores destacam a responsabilidade dos cristãos em responder às acusações contra o cristianismo histórico, especialmente quando grupos ou indivíduos alegam ser a verdadeira obra de Deus e criticam o cristianismo ortodoxo. Embora esses grupos tenham liberdade para expressar suas crenças, os autores afirmam que os cristãos devem defender sua fé com mansidão e respeito.
O livro é uma resposta a esses ataques, exemplificando com as acusações da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (mórmons), que desqualificam o cristianismo tradicional e exaltam suas próprias doutrinas. Apesar disso, os autores destacam que a resposta deve ser feita sem ofensas ou sarcasmo, demonstrando amor pelas pessoas, mesmo ao discordar de suas crenças.
Citando o apóstolo Paulo, o texto alerta contra falsos Cristos e evangelhos que buscam enganar a Igreja verdadeira. Uma seita é formada por pessoas que seguem interpretações particulares da Bíblia, desviando-se das doutrinas fundamentais da fé cristã, como a encarnação de Deus em Cristo. O crescimento de seitas é atribuído a vários fatores:
Respostas a Incertezas: Seitas oferecem respostas autoritárias e simples a questões existenciais, atraindo pessoas que buscam segurança em momentos de crise.
Atendimento de Necessidades Humanas: Elas satisfazem desejos básicos, como amor, pertencimento e propósito. Muitas vezes, aproveitam-se de indivíduos vulneráveis, como aqueles em crise emocional ou solidão, oferecendo acolhimento e orientação.
Falta de Influência da Igreja Cristã: A fraqueza da Igreja em oferecer calor espiritual, ensino sólido e engajamento sério contribui para o avanço das seitas. Muitas pessoas que se juntam a seitas vêm de igrejas cristãs que não forneceram uma base doutrinária sólida.
Além disso, o texto critica como algumas seitas utilizam uma "pseudoerudição" para impressionar os menos informados, destacando a importância de os cristãos conhecerem profundamente sua fé para desmascarar essas práticas. Ele conclui enfatizando que a principal questão para os cristãos em relação às seitas deve ser teológica, e que o crescimento espiritual contínuo é essencial para resistir às influências de grupos desviantes.
Respostas a Incertezas: Seitas oferecem respostas autoritárias e simples a questões existenciais, atraindo pessoas que buscam segurança em momentos de crise.
Atendimento de Necessidades Humanas: Elas satisfazem desejos básicos, como amor, pertencimento e propósito. Muitas vezes, aproveitam-se de indivíduos vulneráveis, como aqueles em crise emocional ou solidão, oferecendo acolhimento e orientação.
Falta de Influência da Igreja Cristã: A fraqueza da Igreja em oferecer calor espiritual, ensino sólido e engajamento sério contribui para o avanço das seitas. Muitas pessoas que se juntam a seitas vêm de igrejas cristãs que não forneceram uma base doutrinária sólida.
Além disso, o texto critica como algumas seitas utilizam uma "pseudoerudição" para impressionar os menos informados, destacando a importância de os cristãos conhecerem profundamente sua fé para desmascarar essas práticas. Ele conclui enfatizando que a principal questão para os cristãos em relação às seitas deve ser teológica, e que o crescimento espiritual contínuo é essencial para resistir às influências de grupos desviantes.
