Dillon escreve em um período em que a Maçonaria estava se expandindo na Europa e nos Estados Unidos, atraindo muitos membros influentes da sociedade. O autor argumenta que a Maçonaria, sob a fachada de promover a fraternidade e a moralidade, na verdade encobre uma agenda secreta que se opõe ao cristianismo.
Dillon apresenta várias críticas à Maçonaria, incluindo:
Relativismo Moral: O autor argumenta que a Maçonaria promove um relativismo moral que contradiz os ensinamentos absolutos da Igreja Católica.
Agnosticismo e Ateísmo: Ele sugere que muitos maçons são agnósticos ou ateus, o que vai contra a fé cristã.
Influência Política: Dillon afirma que a Maçonaria exerce uma influência política significativa, buscando minar as instituições religiosas e sociais tradicionais.
Rituais Secretos: O autor descreve os rituais secretos da Maçonaria como potencialmente perigosos e manipulativos, alegando que eles envolvem compromissos com ideologias ocultas.
Dillon utiliza testemunhos de ex-maçons e documentos históricos para apoiar suas alegações. Ele tenta mostrar como os princípios maçônicos podem levar à corrupção moral e ao afastamento da fé cristã. No final do livro, Dillon conclui que a Maçonaria representa uma ameaça não apenas para os indivíduos, mas também para a sociedade como um todo. Ele apela aos cristãos para que estejam cientes dos perigos associados à adesão à Maçonaria e defende uma postura de resistência contra suas influências.
Correspondência Secreta dos Chefes da Alta Venda Italiana
Um dos documentos tratados no livro é a correspondência da Alta Venda, um termo que se refere a uma organização secreta dentro do contexto da maçonaria, particularmente associada ao Grande Oriente da Itália. A correspondência secreta dos chefes da Alta Venda é frequentemente citada em discussões sobre as influências ocultas e as agendas políticas que podem estar ligadas à maçonaria. Este grupo é conhecido por sua estrutura hierárquica e por operar de maneira clandestina, o que levanta questões sobre suas intenções e atividades.
A Alta Venda surgiu no século XIX, em um período de agitação política na Itália, marcado pela luta pela unificação italiana e pela influência crescente das ideias liberais e republicanas. Os membros da Alta Venda eram compostos por maçons que buscavam promover uma agenda específica, muitas vezes em desacordo com os princípios tradicionais da maçonaria.
Os documentos relacionados à correspondência secreta dos chefes da Alta Venda revelam comunicações entre líderes maçônicos que discutem estratégias para expandir a influência da organização. Essa correspondência inclui planos para infiltrar instituições sociais e políticas, especialmente a igreja católica. A correspondência frequentemente aborda a necessidade de promover ideais republicanos e laicistas, buscando minar a influência da Igreja Católica na sociedade italiana.
Os líderes discutem métodos para infiltrar-se em organizações governamentais e educacionais, visando promover uma agenda maçônica que favoreça a secularização. Há menções sobre colaborações ou alianças com outras sociedades secretas ou grupos políticos que compartilham objetivos semelhantes. Alguns documentos sugerem tentativas de influenciar eventos significativos na história italiana, como revoluções ou mudanças de governo, através de ações coordenadas entre os membros da Alta Venda.
A correspondência secreta da Alta Venda italiana, apreendida em 1846 e publicada por ordem do Papa Gregório XVI, revelou planos da franco-maçonaria que visavam influenciar a Igreja Católica. Esses documentos mostravam que os maçons desejavam, entre outras coisas, que um dia um Papa que atendesse aos seus interesses subisse ao Trono de Pedro.
Correspondência Secreta dos Chefes da Alta Venda Italiana
Um dos documentos tratados no livro é a correspondência da Alta Venda, um termo que se refere a uma organização secreta dentro do contexto da maçonaria, particularmente associada ao Grande Oriente da Itália. A correspondência secreta dos chefes da Alta Venda é frequentemente citada em discussões sobre as influências ocultas e as agendas políticas que podem estar ligadas à maçonaria. Este grupo é conhecido por sua estrutura hierárquica e por operar de maneira clandestina, o que levanta questões sobre suas intenções e atividades.
A Alta Venda surgiu no século XIX, em um período de agitação política na Itália, marcado pela luta pela unificação italiana e pela influência crescente das ideias liberais e republicanas. Os membros da Alta Venda eram compostos por maçons que buscavam promover uma agenda específica, muitas vezes em desacordo com os princípios tradicionais da maçonaria.
Os documentos relacionados à correspondência secreta dos chefes da Alta Venda revelam comunicações entre líderes maçônicos que discutem estratégias para expandir a influência da organização. Essa correspondência inclui planos para infiltrar instituições sociais e políticas, especialmente a igreja católica. A correspondência frequentemente aborda a necessidade de promover ideais republicanos e laicistas, buscando minar a influência da Igreja Católica na sociedade italiana.
Os líderes discutem métodos para infiltrar-se em organizações governamentais e educacionais, visando promover uma agenda maçônica que favoreça a secularização. Há menções sobre colaborações ou alianças com outras sociedades secretas ou grupos políticos que compartilham objetivos semelhantes. Alguns documentos sugerem tentativas de influenciar eventos significativos na história italiana, como revoluções ou mudanças de governo, através de ações coordenadas entre os membros da Alta Venda.
A correspondência secreta da Alta Venda italiana, apreendida em 1846 e publicada por ordem do Papa Gregório XVI, revelou planos da franco-maçonaria que visavam influenciar a Igreja Católica. Esses documentos mostravam que os maçons desejavam, entre outras coisas, que um dia um Papa que atendesse aos seus interesses subisse ao Trono de Pedro.
Biografia
Monsenhor George Francis Dillon (1836-1893) foi um sacerdote, teólogo e ensaísta irlandês. Ele é mais conhecido por suas conferências em Edimburgo em 1884, onde discutiu o que ele via como uma guerra maçônica contra a civilização cristã. Essas palestras foram compiladas em seu livro mais famoso, "The War of Anti-Christ with the Church and Christian Civilization". O livro “Grand Orient Freemasonry Unmasked” é uma edição posterior do mesmo trabalho.
Dillon nasceu em Dublin e foi educado no All Hallows College. Em 1861, ele se mudou para a Austrália como missionário católico, onde fundou uma missão para os aborígenes em Burragorang. Durante sua carreira, ele serviu em várias paróquias em New South Wales e foi curador da Catedral de St. Mary e Joseph em Armidale.
Em 1882, devido a problemas de saúde, Dillon se mudou para Roma. Em reconhecimento aos seus serviços à Igreja, o Papa Leão XIII o nomeou Monsenhor e “Cameriere Segreto”, tornando-o membro oficial da "Família Pontifícia".
Fontes: https://permanencia.org.br/drupal/node/5819