"Devemos nos livrar da “ideia de que temos que evangelizar”
Vesco é conhecido por suas posições teológicas controversas. Entre as mais notórias está a sua declaração de que a evangelização não deve ser vista como uma imposição da verdade católica sobre outros, mas sim um processo de fraternidade. Em fevereiro de 2022, sugeriu que a Igreja deveria se libertar da ideia de "trazer outros à nossa verdade", e até reconheceu que poderia haver aspectos da verdade no Islã que os cristãos não compreendem completamente. Essas palavras foram criticadas por relativizar o mandato de Cristo para evangelizar, conforme descrito em passagens bíblicas como Mateus 28:19 e Marcos 16:15-16, que afirmam claramente a necessidade da conversão e do batismo para a salvação.
Além disso, o Cardeal Vesco também expressou apoio ao diaconato feminino, o que o coloca em desacordo com a posição oficial da Igreja sobre a ordenação de mulheres. Ele argumenta que a exclusão das mulheres de papéis significativos dentro da Igreja pode torná-la anacrônica e desconectada da realidade contemporânea.
Vesco também tem sido um defensor da "sinodalidade", que ele vê como uma forma de promover uma "cultura democrática" dentro da Igreja. Esse conceito, para alguns críticos, sugere uma abertura ao que chamam de "espírito do mundo", uma influência que pode comprometer os ensinamentos tradicionais da Igreja.
Monsenhor Jean-Paul Vesco
Arcebispo de Argel desde 2012, foi escolhido pelo papa Francisco como um dos novos cardeais, passa a integrar o Colégio de Cardeais da Igreja Católica.
Vesco é conhecido por suas posições teológicas controversas. Entre as mais notórias está a sua declaração de que a evangelização não deve ser vista como uma imposição da verdade católica sobre outros, mas sim um processo de fraternidade. Em fevereiro de 2022, sugeriu que a Igreja deveria se libertar da ideia de "trazer outros à nossa verdade", e até reconheceu que poderia haver aspectos da verdade no Islã que os cristãos não compreendem completamente. Essas palavras foram criticadas por relativizar o mandato de Cristo para evangelizar, conforme descrito em passagens bíblicas como Mateus 28:19 e Marcos 16:15-16, que afirmam claramente a necessidade da conversão e do batismo para a salvação.
Além disso, o Cardeal Vesco também expressou apoio ao diaconato feminino, o que o coloca em desacordo com a posição oficial da Igreja sobre a ordenação de mulheres. Ele argumenta que a exclusão das mulheres de papéis significativos dentro da Igreja pode torná-la anacrônica e desconectada da realidade contemporânea.
Vesco também tem sido um defensor da "sinodalidade", que ele vê como uma forma de promover uma "cultura democrática" dentro da Igreja. Esse conceito, para alguns críticos, sugere uma abertura ao que chamam de "espírito do mundo", uma influência que pode comprometer os ensinamentos tradicionais da Igreja.
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