Ecumenismo: O documento Unitatis Redintegratio é criticado por afirmar que outras religiões cristãs podem oferecer salvação, o que contraria o dogma de que fora da Igreja Católica não há salvação.
Liberdade Religiosa: A Dignitatis Humanæ é acusada de heresia por defender a liberdade religiosa como um direito humano, o que, segundo o autor, vai contra a doutrina de que apenas a Igreja Católica tem o direito de professar e praticar sua fé.
Nova Eclesiologia: A Lumen Gentium é criticada por sugerir que a Igreja de Cristo subsiste na Igreja Católica, implicando que outras denominações cristãs também fazem parte da Igreja de Cristo, o que contraria a visão tradicional de que a Igreja Católica é a única verdadeira Igreja de Cristo.
Colegialidade: A Lumen Gentium também é acusada de heresia por afirmar que o colégio dos bispos, junto com o Papa, possui o poder supremo sobre a Igreja, o que, segundo o autor, diminui a autoridade exclusiva do Papa.
O autor conclui que essas mudanças doutrinárias enfraquecem a fé católica e critica a postura do bispo Bernard Fellay em relação ao Concílio e à Missa Nova. Ele menciona que Dom Fellay, em uma entrevista, afirmou que o Concílio não ensina diretamente heresias, mas permitiu que o erro se manifestasse. Sanborn discorda, afirmando que o Concílio contém heresias. Além disso, Sanborn critica a declaração de Fellay de que a Missa Nova não é diretamente um escândalo, mas que sua repetida celebração leva ao enfraquecimento ou perda da fé. Sanborn argumenta que, se a Missa Nova leva à perda da fé, ela deve ser considerada um escândalo e um veneno para a fé católica.