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A Guerra Cristera no México entre 1926 e 1929 foi um ataque direto da maçonaria contra a Igreja Católica

A Guerra Cristera no México foi um conflito armado entre fiéis católicos e o governo mexicano, que ocorreu entre 1926 e 1929. A guerra foi desencadeada pela promulgação de leis anticlericais que restringiam severamente a liberdade religiosa e os direitos da Igreja Católica. O presidente Plutarco Elías Calles foi um dos principais responsáveis por essas medidas, que levaram à perseguição de clérigos e leigos católicos.

São José Sánchez del Río, um jovem de 14 anos, é um dos mártires mais conhecidos desse conflito. Ele se juntou ao exército Cristero para defender sua fé e foi capturado, torturado e martirizado por se recusar a renunciar a Cristo. Suas últimas palavras foram "Viva Cristo Rei! Viva sua Mãe, a Virgem de Guadalupe!".

A Guerra Cristera destaca a luta declarada da Maçonaria contra a Igreja Católica. Muitos dos líderes do governo mexicano eram maçons e viam a Igreja como uma ameaça ao seu poder. A perseguição religiosa e a resistência dos Cristeros são um exemplo da luta pela liberdade religiosa e da coragem dos fiéis em defender suas crenças