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Carta de Francisco favorece a migração descontrolada, beneficiando grandes negócios e o deep state

Francisco escreveu uma carta tratando da política de imigração dos EUA, especificamente criticando a abordagem de Trump e JD Vance. Francisco está promovendo uma visão globalista que prioriza a ajuda a migrantes em detrimento das necessidades dos cidadãos americanos. Ignora os ensinamentos tradicionais da Igreja sobre a caridade e o cuidado com os mais próximos, utilizando o conceito de "ordo amoris" de forma distorcida. A crítica principal é que a agenda de Francisco favorece a migração descontrolada, beneficiando grandes negócios  e o deep state que visa controlar a população mundial, como sempre avisa o Cardeal Viganó.

Note-se que Bergoglio, como em muitas vezes, é intencionalmente vago e ambíguo quando fala do "ordo amoris", já que ele precisa de alguma negação plausível, caso contrário, seus apologistas não terão uma maneira fácil de defendê-lo. Ele admite, verbalmente, que existe uma ordo amoris, mas se recusa a explicar o que é, preferindo deixar o assunto obscuro. Veja abaixo uma clara definição sobre o tema. 

Em seu livro de 2017, "papa político", George Neumayr (Nova York, NY: Center Street, 2017, p. 121) escreveu que Francisco tem sido um líder de torcida pela imigração ilegal e fronteiras abertas: "Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus", disse Jesus Cristo aos seus discípulos. Tradicionalmente, a Igreja interpretou isso como significando que os católicos têm o dever de obedecer às leis justas do estado, incluindo suas leis de imigração. Para os aplausos da esquerda, o Papa Francisco rompeu com essa tradição, encorajando abertamente o desafio às fronteiras nacionais. Seu pontificado tem sido um espetáculo desconcertante de acrobacias e discursos destinados a promover a causa das fronteiras abertas e da imigração ilegal.

Quanto à carta, a resposta oficial do governo Trump veio através de Tom Homan, responsável pelos assuntos de imigração e fronteira, que afirmou que a segurança das fronteiras deve ser tratada pelas autoridades americanas, e não pela Igreja.


Regras para a prática da caridade com base em uma ordem hierárquica. 

Rev. Dominic M. Prümmer, OP, no Manual de Teologia Moral estabelece dois critérios principais: amor às pessoas e prioridade entre os bens amados.

Em relação ao amor às pessoas, a caridade deve seguir esta ordem: Amor a Deus acima de tudo, pois Ele é o princípio supremo de nossa afeição. Amor a si mesmo, como padrão do amor ao próximo, conforme o preceito de Cristo ("ame o próximo como a si mesmo"). Amor ao próximo, proporcional à proximidade com Deus e conosco. Devemos amar mais aqueles que são mais próximos de Deus em perfeição moral e espiritual, mas isso refere-se à consideração e reverência, não necessariamente ao sentimento emocional. Na vida familiar e social, a ordem de caridade, em circunstâncias normais, é: cônjuge, filhos, pais, irmãos, outros parentes, amigos e benfeitores. Essa ordem pode ser ajustada por razões justificadas.

Em relação à prioridade entre os Bens Amados existe uma hierarquia dos bens que devemos amar: a) Bem-estar espiritual próprio; b) Bem-estar espiritual do próximo; c) Bem-estar corporal próprio; d) Bem-estar corporal do próximo; e) Bens externos.

Por outro lado, há egras Específicas da Caridade, como: 
Devemos ajudá-lo, mesmo com grave risco à nossa vida, se houver esperança de salvá-lo e sem danos graves à coletividade.
Não há obrigação de ajudar quando isso implica sérios riscos à nossa vida corporal.
Devemos auxiliá-lo, desde que isso não nos cause grandes inconvenientes, salvo em casos onde a justiça, a piedade ou nosso dever nos impeçam.
Devemos estar dispostos a sofrer pequenos inconvenientes para ajudar o próximo.

Essas orientações fundamentam-se no equilíbrio entre o amor ao próximo e as responsabilidades pessoais, sempre guiadas pela justiça e pela prudência.