Em 25 de Novembro, 2024, Francisco dirigiu-se à comunidade acadêmica do chamado Pontifício Instituto Teológico João Paulo II para o Matrimônio e Ciências da Família em Roma. Essa é a entidade recriada do zero por Francisco em 2016 e desde então liderada por Vincenzio Paglia.
No texto Francisco se refere frequentemente quase unicamente à sua própria teologia, especialmente a encontrada na exortação apostólica "Amoris Laetitia" de 2016. Francisco diz que a Igreja não fecha as portas para aqueles que se cansam no caminho da fé, mas as abre amplamente. Essa afirmação é uma meia-verdade perigosa, característica do pontificado de Francisco. A verdade, segundo o autor do novusordowatch, é que as portas da Igreja estão abertas para aqueles dispostos a se converter, receber instrução e seguir os ensinamentos da Igreja. No entanto, as portas não estão abertas para aqueles que não desejam viver de acordo com os ensinamentos da Igreja ou que querem ser parabenizados por seus pecados ou rejeitar o catolicismo.
O texto critica o Papa Francisco por promover a "lógica da integração" apenas para situações "irregulares" relacionadas aos pecados da carne, que ele considera os "menos graves". Francisco não estende essa visão a pecados como racismo, fraude contra trabalhadores ou roubo dos pobres. A "lógica da integração" é vista como um meio de normalizar a perversão na Igreja, disfarçada de misericórdia para manipular as pessoas. O autor acredita que o verdadeiro objetivo de Francisco não é o cuidado pastoral ou a salvação das almas, mas sim garantir que a Igreja Católica não se oponha à agenda globalista homossexualista. Ele afirma que, há 15 anos, era impensável que uma paróquia católica apoiasse publicamente a sodomia e outras aberrações sexuais, mas hoje, paróquias com ministérios LGBTQ+ são comuns. A situação só vai piorar.
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