Luce é a mascote peregrina escolhida pelo Vaticano para representar o Jubileu de 2025, foi apresentada pelo responsável pela organização do Jubileu, e pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização, Dom Rino Fisichella. Embora não existam provas de uma intenção oculta ou maligna por trás da criação de Luce (lúcifer?), chama atenção que o Vaticano, com frequência, introduz elementos visuais ambíguos que despertam questionamentos, como no simbolismo controverso do Dia Mundial da Juventude no Panamá em 2019.
A figura de Luce, que não remete de forma clara ao ideal católico de peregrinação, poderia facilmente ser confundida com um personagem de videogame, e seu gênero, assim como o de seus companheiros de jornada – Fe, Xin e Sky – é intencionalmente ambíguo e andrógino. O uso de uma figura fictícia com um olhar sedutor que hipnotiza, em vez de um santo, por exemplo, que represente a santidade e intercessão espiritual, subestima a profundidade e o significado de um Ano Santo.
A escolha do artista também levanta críticas, sugerindo que o Vaticano poderia ter optado por um criador cujas obras fossem mais alinhadas aos princípios tradicionais da Igreja Católica e menos com as heresias deste mundo progressista.
Mais uma vez, esta escolha reflete uma fragilidade espiritual e certamente um descuido com a identidade católica.