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04 mar - S. CASIMIRO, Confessor


São Casimiro, nascido em 3 de outubro de 1458 em Cracóvia, Polônia, foi o terceiro filho do rei Casimiro IV e da rainha Isabel de Habsburgo. Príncipe da Polônia e grão-duque da Lituânia, renunciou às ambições terrenas, incluindo o trono da Hungria em 1471, para seguir uma vida de profunda piedade, castidade e penitência. Educado por mestres como João Dlugosz, destacou-se desde jovem por sua inteligência e devoção, vivendo austeramente apesar da riqueza da corte. Governou temporariamente a Polônia como regente entre 1481 e 1483, demonstrando justiça e prudência, mas preferiu dedicar-se à oração e à caridade, especialmente aos pobres. Faleceu em 4 de março de 1484, aos 25 anos, vítima de tuberculose, em Grodno (atual Bielorrússia), e foi canonizado em 1522 por Adriano VI, tornando-se patrono da Polônia, da Lituânia e da juventude. Uma obra significativa associada a São Casimiro é o hino "Omni die dic Mariae": "Todos os dias, minha alma, canta os louvores de Maria; celebra suas festas, seus feitos, com grande esplendor".

Introito (Sl 36, 30-31 | ib., 1)
Os justi meditábitur sapiéntiam, et lingua ejus loquétur judícium... A boca do justo fala a sabedoria e a sua língua profere a equidade. A lei de seu Deus está em seu coração. Sl. Não tenhas ciúmes dos maus, nem tenhas inveja dos que praticam a iniquidade.

Epístola (Eclo 31, 8-11)
Bem-aventurado o homem que foi encontrado sem mancha, que se não deixou atrair pelo ouro, nem pôs sua esperança no dinheiro ou em riquezas. Quem é este, para nós o louvarmos? Porque fez coisas maravilhosas em sua vida. O que assim foi provado e encontrado perfeito, terá uma glória eterna. Pôde transgredir a lei de Deus, e não a transgrediu; pôde praticar o mal e não o fez! É por isso que os seus bens estão fixos no Senhor, e que toda a assembleias dos santos publicará as suas esmolas.

Evangelho (Lc 12, 35-40)
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: Estejam cingidos os vossos rins, e em vossas mãos lâmpadas acesas. E sede semelhantes a homens que esperam o seu senhor quando volta das bodas, para que, quando vier e bater à porta, logo a possam abrir. Bem-aventurados aqueles servos, que o Senhor, ao voltar, achar vigilantes. Em verdade vos digo: ele se cingirá e os fará sentar à mesa, e, passando por entre eles, os servirá. E se vier na segunda vigília, ou se vier na terceira e assim os encontrar, bem-aventurados esses servos! Atendei porém a isto: se o pai de família soubesse a hora em que viria o ladrão, com certeza haveria de vigiar e, sem dúvida, não deixaria invadir a sua casa. Assim, estai também vós preparados, porque à hora em que não cuidais, virá o Filho do homem.