No Crisis in the Catholic Church? de Simon F. Galloway, publicado em 2017, é um livro que examina as mudanças na Igreja Católica após o Concílio Vaticano II (1962-1965). Galloway argumenta que os ensinamentos modernos da Igreja, pós-Vaticano II, contradizem os ensinamentos tradicionais. Ele apresenta essas contradições em um formato de coluna dupla, permitindo que os leitores comparem facilmente as declarações autoritativas da Igreja antes e depois do Concílio. O autor desafia a ideia de que não há crise na Igreja, sugerindo que a Igreja foi influenciada por forças externas, como a Maçonaria, desde o pontificado de João XXIII1. O livro é descrito como uma tentativa corajosa de expor essas influências e de defender a ortodoxia católica tradicional.
Comparação de Ensinamentos: Galloway utiliza um formato de coluna dupla para comparar os ensinamentos da Igreja antes e depois do Concílio Vaticano II. Ele destaca como certas doutrinas e práticas foram alteradas ou reinterpretadas, o que ele vê como uma ruptura com a tradição.
Influências Externas: O autor argumenta que a Igreja foi influenciada por forças externas, como a Maçonaria, especialmente a partir do pontificado de João XXIII. Ele sugere que essas influências contribuíram para mudanças significativas na doutrina e na prática da Igreja.
Crítica ao Modernismo: Galloway critica o que ele chama de “modernismo” dentro da Igreja, que ele acredita ter levado a uma diluição dos ensinamentos tradicionais. Ele vê isso como uma crise de identidade e fé dentro da Igreja Católica.
Defesa da Ortodoxia: O livro é uma defesa apaixonada da ortodoxia católica tradicional. Galloway argumenta que a solução para a crise atual é um retorno aos ensinamentos e práticas tradicionais da Igreja.
Documentação e Evidências: Galloway apoia suas afirmações com uma extensa documentação, incluindo citações de documentos da Igreja, encíclicas papais e declarações de teólogos e líderes da Igreja.