Bux argumenta que a crise atual na Igreja está ligada ao colapso da liturgia, onde o foco se desloca de Deus para o homem. Ele menciona que muitos sacerdotes têm adotado uma abordagem antropológica em suas homilias, discutindo temas como economia e política em vez de centrar-se na adoração a Deus. Essa mudança pode levar os fiéis a se sentirem desinteressados ou até mesmo afastados da prática religiosa.
Um dos conceitos centrais discutidos no livro é o “ius divinum”, ou direito de Deus, que implica que a liturgia deve seguir regras estabelecidas por Deus e não ser manipulada pelo homem. A ideia é que a adoração deve ser feita conforme as prescrições divinas, evitando assim qualquer forma de idolatria.
Sobre Mons. Nicola Bux
É um sacerdote, teólogo e liturgista italiano, nascido em Bari em 30 de novembro de 1947. Ele é conhecido por seu trabalho em teologia sacramental e liturgia oriental. Ordenado sacerdote em 1975, Bux estudou na Pontifícia Universidade Gregoriana e no Pontifício Instituto Oriental de Roma, onde obteve seu doutorado em ciências eclesiásticas orientais.
Mons. Bux foi um colaborador próximo do Papa Bento XVI e atuou como consultor para várias congregações do Vaticano, incluindo a Congregação para a Doutrina da Fé e a Congregação para as Causas dos Santos. Ele também é autor de várias publicações sobre teologia dogmática e litúrgica, sendo uma de suas obras mais conhecidas "A Reforma de Bento XVI".
Além de seu trabalho acadêmico, Mons. Bux tem sido uma figura importante no movimento de Comunhão e Libertação e é um defensor da liturgia tradicional, promovendo a celebração da missa em latim.
Mons. Bux foi um colaborador próximo do Papa Bento XVI e atuou como consultor para várias congregações do Vaticano, incluindo a Congregação para a Doutrina da Fé e a Congregação para as Causas dos Santos. Ele também é autor de várias publicações sobre teologia dogmática e litúrgica, sendo uma de suas obras mais conhecidas "A Reforma de Bento XVI".
Além de seu trabalho acadêmico, Mons. Bux tem sido uma figura importante no movimento de Comunhão e Libertação e é um defensor da liturgia tradicional, promovendo a celebração da missa em latim.