Cekada também examina os ensinamentos de Bento XVI, destacando suas posições teológicas modernistas e a noção de "Igreja como comunhão". Ele argumenta que a Igreja não pode oferecer o mal e que a infalibilidade se estende às leis disciplinares universais. O autor conclui que os clérigos que promulgaram esses erros e males perderam sua autoridade devido à heresia, citando teólogos e canonistas que defendem a perda automática de ofício por heresia.
O artigo sugere que a única explicação para preservar a doutrina da infalibilidade e indefectibilidade da Igreja é que os homens que promulgaram tais erros não possuíam autoridade real. Cekada afirma que os católicos tradicionais não têm obrigação de obedecer a esses líderes e que a Igreja é infalível e indefectível, enquanto os indivíduos podem falhar e perder sua autoridade.