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Bispo alemão Novus Ordo: Não há necessidade de evangelizar o mundo inteiro!

Na homilia do bispo Franz-Josef Overbeck, da diocese de Essen, na Alemanha, ele sugere que não é necessário evangelizar o mundo inteiro. Ele argumenta que Deus encontrará outras maneiras de colocar as pessoas no caminho certo, mesmo aquelas que não acreditam ou não querem acreditar nele. Overbeck propõe que, em vez de tentar preservar tudo do passado, a igreja deve se adaptar aos tempos modernos e focar em ajudar os outros através do amor e da solidariedade.

Claramente ele distorce o verdadeiro propósito do cristianismo, que é a salvação das almas. Overbeck transforma a religião católica em uma forma de humanitarismo, onde a salvação eterna é relegada a segundo plano. A abordagem de Overbeck contradiz os ensinamentos tradicionais da Igreja Católica, que enfatizam a necessidade de fé firme e a evangelização como um mandamento divino.

A "novidade" do bispo:

Estou, portanto, convencido de que nosso caminho como igreja hoje deve ser diferente daquele de tempos passados. As pessoas que buscam a Deus hoje determinam sua atitude em relação a Deus e à religião de forma mais livre e independente do que as pessoas das gerações anteriores. Aqueles que ouvem o chamado de Jesus para segui-lo hoje não serão mais capazes de haurir forças para embarcar nesta aventura, para percorrer um caminho peregrino de esperança, de ter sido instruído em ensinamentos, confissões estereotipadas e regras de vida prescritas.
...É por isso que defendo também a serenidade, porque não temos que evangelizar [missionieren] o mundo inteiro e conquistá-lo para uma forma particular de vida eclesial. Todas as pessoas são e permanecem livres. Deus certamente encontrará maneiras de colocar até mesmo aqueles no caminho certo que não podem ou não querem acreditar nele.


A verdade de sempre apresentada pelo Papa Pio X em sua Carta Apostólica Notre Charge Apostolique:

É verdade que Jesus nos amou com um amor imenso e infinito, e veio à terra para sofrer e morrer para que, reunidos em torno de si na justiça e no amor, animados pelos mesmos sentimentos de caridade mútua, todos os homens pudessem viver em paz e felicidade. Mas, para a realização dessa felicidade temporal e eterna, Ele estabeleceu com suprema autoridade a condição de que devemos pertencer ao Seu Rebanho, que devemos aceitar Sua doutrina, que devemos praticar a virtude e que devemos aceitar o ensino e a orientação de Pedro e seus sucessores.
...Finalmente, Ele não anunciou para a sociedade futura o reino de uma felicidade ideal da qual o sofrimento seria banido; mas, por Suas lições e por Seu exemplo, Ele traçou o caminho da felicidade que é possível na terra e da felicidade perfeita no céu: o caminho real da Cruz. Esses são ensinamentos que seria errado aplicar apenas à vida pessoal para ganhar a salvação eterna; são ensinamentos eminentemente sociais e mostram em Nosso Senhor Jesus Cristo algo bem diferente de um humanitarismo inconsistente e impotente.

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