Sanborn detalha cinco erros do opinionismo. O primeiro erro é colocar a identidade do Romano Pontífice na categoria de "opinião teológica", o que ele considera impossível, pois a identidade do Papa deve ser certa. O segundo erro é rebaixar a questão da identidade do Papa a uma mera opinião teológica, ignorando seus efeitos dogmáticos e morais. O terceiro erro é confundir conclusão teológica com opinião teológica, já que a conclusão teológica é absolutamente certa. O quarto erro é defender que se possa sustentar que Ratzinger é ou não Papa pela mera razão de que a Igreja não disse nada a respeito. O quinto erro é sustentar que nenhuma das posições é ofensiva à fé, o que Sanborn considera falso, pois identificar a autoridade de Cristo com a promulgação de falsas doutrinas é ofensivo à fé.
Sanborn conclui que a questão da legitimidade papal tem implicações dogmáticas e morais significativas e não pode ser tratada com indiferença. Ele critica a Fraternidade Sacerdotal São Pio X (FSSPX) por permitir que seus sacerdotes sejam sedevacantistas em segredo, mas publicamente sedeplenistas, o que ele considera uma desonestidade. Sanborn argumenta que o opinionismo é baseado em um indiferentismo perigoso sobre o Romano Pontífice e que a identidade do Papa é essencial para a unidade e identidade da Igreja Católica Romana.