Ele é conhecido principalmente por defender a ideia de que o Papa Bento XVI nunca renunciou e que o Papa Francisco não é o verdadeiro Papa.
Fr. Alexis Bugnolo baseia sua tese sobre a renúncia do Papa Bento XVI em vários fundamentos canônicos e teológicos. Aqui estão alguns dos principais pontos que ele levanta:
Erro Substancial: Bugnolo argumenta que a renúncia de Bento XVI foi inválida devido a erros substanciais no texto da renúncia. Ele aponta para erros gramaticais e de formulação no latim usado na declaração de renúncia, sugerindo que esses erros comprometem a validade do ato.
Munus vs. Ministerium: Bugnolo destaca a distinção entre "munus" (ofício) e "ministerium" (ministério) na renúncia de Bento XVI. Ele argumenta que Bento XVI renunciou ao "ministerium" (ministério) e não ao "munus" (ofício), o que, segundo ele, significa que Bento XVI não abdicou validamente do papado.
Pressões e Coerção: Bugnolo sugere que Bento XVI pode ter sido pressionado ou coagido a renunciar, o que invalidaria a renúncia de acordo com o direito canônico, que exige que a renúncia papal seja feita livremente e sem coerção.
Continuidade do Papado: Ele também argumenta que Bento XVI manteve certos símbolos e práticas papais após a renúncia, o que indicaria que ele ainda se considerava o Papa legítimo.
Fr. Alexis Bugnolo baseia sua tese sobre a renúncia do Papa Bento XVI em vários fundamentos canônicos e teológicos. Aqui estão alguns dos principais pontos que ele levanta:
Erro Substancial: Bugnolo argumenta que a renúncia de Bento XVI foi inválida devido a erros substanciais no texto da renúncia. Ele aponta para erros gramaticais e de formulação no latim usado na declaração de renúncia, sugerindo que esses erros comprometem a validade do ato.
Munus vs. Ministerium: Bugnolo destaca a distinção entre "munus" (ofício) e "ministerium" (ministério) na renúncia de Bento XVI. Ele argumenta que Bento XVI renunciou ao "ministerium" (ministério) e não ao "munus" (ofício), o que, segundo ele, significa que Bento XVI não abdicou validamente do papado.
Pressões e Coerção: Bugnolo sugere que Bento XVI pode ter sido pressionado ou coagido a renunciar, o que invalidaria a renúncia de acordo com o direito canônico, que exige que a renúncia papal seja feita livremente e sem coerção.
Continuidade do Papado: Ele também argumenta que Bento XVI manteve certos símbolos e práticas papais após a renúncia, o que indicaria que ele ainda se considerava o Papa legítimo.
Ele também sugere que os cardeais falharam em seu dever ao não garantir que a Sé Apostólica estivesse legitimamente vacante antes de proceder ao conclave. Bugnolo critica a eleição de Francisco e a crise resultante na Igreja, destacando a importância de manter a integridade da fé e a disciplina tradicional da Igreja
Fonte (1)