As reformas foram controversas e enfrentaram críticas de muitos bispos, padres e leigos. Mons. Léon Gromier, um crítico declarado das reformas, descreveu-as como um "ato de vandalismo" e uma "perda imensa e um ultraje para a história". Apesar das objeções, Pio XII emitiu novas leis litúrgicas em 1955, tornando os ritos tradicionais ilegais e forçando os bispos a implementarem as reformas, mesmo contra seus princípios e consciência.
A reforma da Semana Santa de 1955 foi vista como um mecanismo papal para reordenar a liturgia de acordo com os desejos dos progressistas, sufocando a oposição e impondo mudanças arbitrárias e desnecessárias. A Comissão de Bugnini, com o apoio de Pio XII, tornou-se uma força incontestável, forçando os bispos a seguir suas diretrizes, independentemente de suas objeções.