O texto foca nos bispos "Thuc" nos EUA, que operam independentemente e são conhecidos por suas sagrações episcopais realizadas por Dom Thuc. O autor detalha a trajetória de Dom Thuc, desde sua nomeação como bispo até sua marginalização pelo Vaticano e seu envolvimento com o movimento tradicionalista. Ele destaca que Dom Thuc consagrou Dom M.L. Guérard de Lauriers e Dom Moisés Carmona Rivera em 1981.
O autor argumenta que, apesar das controvérsias, as sagrações realizadas por Dom Thuc devem ser consideradas válidas. Ele explica que a validade de uma sagração episcopal depende de três elementos essenciais: a imposição das mãos, a fórmula essencial e a intenção mínima do bispo sagrante. O autor conclui que, com base nos princípios do direito eclesiástico e da teologia moral, as sagrações Thuc são válidas e que os sacerdotes e bispos ordenados nesta linha são verdadeiramente sacerdotes e bispos.
O texto também aborda a investigação realizada pelo autor e pelo Padre Donald J. Sanborn para determinar a validade das sagrações. Eles estudaram teologia e direito canônico e concluíram que as sagrações Thuc são válidas. O autor enfatiza que a validade de um sacramento administrado segundo o rito católico deve ser considerada válida enquanto não se prove o contrário.
Em resumo, o texto defende a validade das sagrações episcopais realizadas por Dom Thuc, argumentando que os requisitos essenciais foram cumpridos e que não há evidências positivas que invalidem as sagrações.