Cekada explica que a heresia da evolução dogmática, promovida pelo Concílio Vaticano II, ensina que as religiões pagãs são "meios de salvação" usados pelo Espírito Santo. Ele critica a ideia de que as verdades reveladas não são imutáveis, mas condicionadas pela experiência humana ao longo do tempo. Segundo Cekada, essa heresia nega a possibilidade de uma verdade religiosa objetiva, transformando cada dogma em algo relativo e subjetivo.
O artigo menciona um documento do Vaticano intitulado "Development of Doctrine is a People that Walks Together", que, segundo Cekada, apresenta o argumento modernista clássico para a evolução dogmática. Ele critica a analogia usada no documento, que compara o desenvolvimento da doutrina a uma jornada, argumentando que isso camufla a heresia modernista.
Cekada também critica a aplicação da evolução dogmática a questões como a salvação de bebês não batizados e a liberdade religiosa. Ele argumenta que a evolução dogmática transforma ensinamentos que antes eram considerados erros perniciosos em verdades religiosas fundamentais, como a liberdade religiosa, que foi condenada por papas anteriores, mas aprovada pelo Concílio Vaticano II.
O artigo conclui que a promoção pública da idolatria por Bergoglio, seguida de uma profissão aberta da heresia modernista da evolução dogmática, deve levar os católicos a denunciar Bergoglio como herege e não como papa. Cekada argumenta que a verdadeira explicação teológica para o Vaticano II e suas reformas desastrosas é que os "papas" que promoveram essas mudanças nunca foram verdadeiros papas, pois já haviam se desviado da fé antes de suas eleições.